Li um texto em uma dessas revistas educacionais sobre a vida de Isaac Newton.
Se não fosse um professor, nada de Lei da Gravidade, dizia o artigo. Quando ficou viúva pela segunda vez, sua mãe quis torná-lo agricultor. Coisa que ele abominava.
Porém foi o professor Henry Stokes, mestre da The King’s School, quem a convenceu de mandá-lo de volta à escola para que pudesse completar sua educação.
Este é apenas um exemplo, entre tantos outros, da importância do professor na vida de todos nós.São os professores quem contribuem na formação de pequenos Einsteins, Newtons, Drummonds. Clarices ... dizia o texto.
Isto reflete a importância do Mestre, exemplo a ser seguido por seus discípulos, durante a vida acadêmica. Lá são costurados os primeiros saberes para uma vida toda. São marcas sociais, conquistas, descobertas, dificuldades, cicatrizes, enfim, tudo o que vai tatuar nossas mentes para o bem ou para o mal.
São os professores luzeiros nos portos. Refletores nas praças, velas nos casebres, palitos de fósforos no fogão. São a iluminação do saber para as mentes obscuras de entendimento. Daí a necessidade de manutenção constante na luz do conhecimento amplo e aberto a novos comportamentos da sociedade.
O professor não é só aquele que passa matéria no quadro, ou repete o texto apostilado em voz alta. É um exemplo de vida a ser seguido. Isto implica em comportamento ético e expressa sua cidadania.
Rita Alves, educadora.
